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segunda-feira, março 16, 2009

Brinquedinho novo


Sempre que passo em frente à loja da Aerolineas Argentinas aqui em Porto me chama a atenção a grande miniatura do Boeing 747 da empresa. É semelhante à aeronave da foto abaixo, de janeiro do ano passado, uma das últimas deste porte a baixar em nosso aeroporto (pelo tamanho da pista, os jumbos não podem baixar aqui).


Como seria meio difícil conseguir aquela réplica, comecei a procurar na internet sobre miniaturas. É impressionante a quantidade de produtos e de gente que tem este como um hobby, ainda que o custo seja bem elevado e para modelos em escala pequena (geralmente 1/400, com cerca de 16cm de comprimento). A Aerolineas não é uma das melhores companhias, ainda mais depois da grave crise pela qual tem passado no último ano. Além disso, de todas as pessoas que conheço que voaram pela empresa eu fui o único a não ter problemas no voo. Mesmo assim, estava bem interessado por uma miniatura da Dragon Wings, abaixo, com a pintura antiga da empresa, muito bonita, por sinal.


Mas procurando melhor achei uma opção da Sky Marks, uma réplica de um Airbus 340-200 em escala 1/200, essa mesma que se vê no início deste post. Por coincidência, o mesmo modelo de uma viagem que tinha feito. Maior coincidência quando fui ver uma foto que tinha daquela viagem e, apesar da qualidade ruim da imagem, deu pra ver pelo registro (LV-ZRA) que a miniatura era do mesmo avião.


Bom, não deu pra resistir.

Encontrei informações contraditórias procurando na web sobre o paradeiro desse jato. Em 2008, o LV-ZRA esteve para ser passado adiante para outra companhia, para cumprir com compromissos financeiros. Atualmente, estaria em operação ou parado num dos hangares da empresa no Aeroporto de Ezeiza.

Ponto final

Um pouco de informação técnica, do site da Airbus:

Airbus A340-200
246 aviões entregues (242 em operação)
Capacidade: 300 passageiros em duas classes
Comprimento: 59,39m
Altura: 16,7m
Diâmetro da fuselagem: 5,64m
Operação com quatro motores CFM56-5C4, permitindo alcance máximo, com carga máxima, de 14.800km, um dos maiores até hoje, sendo muito utilizado para rotas transoceânicas. Já não é mais produzido pelo consórcio europeu. Tinha um custo unitário de US$ 89 milhões.

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