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sexta-feira, janeiro 29, 2010

Primórdios da assessoria de imprensa no Brasil

Com as férias dos editores da coluna "Há um século no Correio do Povo", tenho a oportunidade de editar a página que conta os fatos relatados no jornal há cem anos e as curiosidades sobre o dia da edição, na Cronologia.

Eis que no jornal de 29/01, encontro, entre os telegramas, a seguinte nota, selecionada para a coluna de hoje no jornal.


Isso me fez lembrar do trabalho de conclusão do curso de Jornalismo, há cinco anos, e o livro de Jorge Duarte, "Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: Teoria e Técnica", um guia para todos os que atuam na área. Na obra, Duarte faz um repasso sobre a atividade no mundo e no Brasil, onde teria começado em 1909. O presidente da República à época, Nilo Peçanha, criou a Secção de Publicações e Bibliotheca no Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. A ideia era integrar os serviços de atendimento, publicação, informação, e propaganda, servindo de fonte inclusive para a imprensa.

A nota no CP de 1910 mostra o setor entrando em funcionamento e, por consequência, o considerado princípio da atividade de assessor de imprensa no país. Muitas vezes, também, mal vista pelo "outro lado do balcão" por algumas atitudes um tanto quanto equivocadas. Mas, sem dúvida, um grande apoio para as redações atuais e um facilitador no contato entre as fontes e a mídia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eduardo.

Adorei teu blog. O relato sobre nossa viagem está afetivo, claro, texto limpo, digno de quem sabe o que faz! Parabéns Sr. Jornalista.
Margareth